no sono acordado dos amores
de tudo que desembocamos em amanhecimento
a aurora acabou por virar processo.
Mesmo agora
quando nossos poentes se acumulam
quando nossos destinos se torturam
no acaso o caso das escolhas
as ternas folhas roçam
a dura parede.
Nossa sede se esconde
atrás do tronco da árvore
e geme muda de modo a
só nós ouvirmos..."
Elisa Lucinda
Bonito.
ResponderExcluirAh... Só agora vi, Elisa Lucinda! Claro!
ResponderExcluirCecilia
ResponderExcluirA Elisa, é poesia constante, amo! :)
Beijos mil :**
Patricia,
ResponderExcluirEssa dá para brincar também:
No ocaso da vida o caso
das escolhas ao acaso nos torturam,
mas os gemidos mudos só nos os escutamos
no processo maduro do amanhecimento,
quando a aurora surge após as incontáveis noites
que dormimos no sono acordado dos amores.
bjos
Lufe
ResponderExcluirEssa "brincadeira", ficou linda! Amei!:)
Você é fantástico! :)
Beijos grandes para ti :**